Fundado em 20 de fevereiro de 1969, o Instituto Helena Lubienska surgiu em um contexto político social marcado pela ditadura militar no Brasil.
Seu nome, uma homenagem à grande educadora Helena Lubienska de Lenval (nascida na Polônia, viveu a maior parte de sua vida na França e faleceu em 1972), seguidora de Maria Montessori, que em sua metodologia, defendia a preparação de um ambiente em que o ser humano – principalmente a criança – pudesse aprender com liberdade. Isso não significava negligência ou indiferença, e sim respeito ao desenvolvimento do ser. O aluno passava a ter seu mais profundo interesse despertado e seus momentos de atenção mais bem aproveitados pelo professor, com afeto e cuidado.
Fundou-se o Lubienska com essa filosofia. É uma instituição que se define por adotar uma abordagem globalizante do homem ajudando-o no desenvolvimento de suas capacidades cognitivas, motoras, afetivas, de relação interpessoal, de inserção e atuação social.
Todos poderiam expressar suas opiniões e os professores deveriam conhecer seus alunos. Não foi à toa que o Lubienska logo se destacou no cenário educacional da cidade. Revendo as formas tradicionais de ensino que praticavam a submissão e a passividade dos alunos no processo de aprendizagem, tornou-se um espaço democrático onde todos participam com suas ideias, críticas e sugestões. Entende que a aprendizagem escolar se constrói através das interações que ocorrem entre os professores e alunos e entre estes e seus pares, procurando promovê-las, em seu cotidiano, de forma que ocorra de maneira significativa para todos os alunos e alunas.
Percebe o ensino como uma ajuda necessária à construção dos conhecimentos produzidos pela humanidade, ao longo de sua história. Volta sua atenção às diferenças individuais, acreditando que as aprendizagens dependem das características singulares de cada aprendiz.
O Lubienska em sua “praxis” trabalha no sentido de adequar suas propostas às possibilidades reais de cada aluno e aluna, lançando desafios que os ajudem a avançar em seus conhecimentos, dirigindo seu trabalho no sentido da construção do saber; saber fazer e ser. Neste sentido, é importante que os alunos e alunas ao aprenderem, considerem como aprendizagem, não só o conteúdo, mas também a organização e atuação na busca do saber.
O O Instituto Helena Lubienska começou apenas com a educação infantil e já incluía crianças especiais em suas salas de aula. Ao longo dos anos, novas turmas foram sendo formadas em um processo gradativo. Em 1977 chegamos à primeira turma de 8ª série e, em 1997, inaugurávamos o Ensino Médio.
Acompanhando o desenvolvimento das pesquisas em educação, aprofundando os conhecimentos (através da formação contínua de seus funcionários) a respeito de novas teorias educacionais e empresariais e adotando uma abordagem globalizante do homem, o Lubienska identifica-se, cada vez mais, com a teoria sócio-interacionista construtivista de ensino, convivendo, no entanto, com as diversas ideologias, metodologias e filosofias e mantendo diálogo aberto ao homem daqui e de agora.
Seu nome, uma homenagem à grande educadora Helena Lubienska de Lenval (nascida na Polônia, viveu a maior parte de sua vida na França e faleceu em 1972), seguidora de Maria Montessori, que em sua metodologia, defendia a preparação de um ambiente em que o ser humano – principalmente a criança – pudesse aprender com liberdade. Isso não significava negligência ou indiferença, e sim respeito ao desenvolvimento do ser. O aluno passava a ter seu mais profundo interesse despertado e seus momentos de atenção mais bem aproveitados pelo professor, com afeto e cuidado.
Fundou-se o Lubienska com essa filosofia. É uma instituição que se define por adotar uma abordagem globalizante do homem ajudando-o no desenvolvimento de suas capacidades cognitivas, motoras, afetivas, de relação interpessoal, de inserção e atuação social.
Todos poderiam expressar suas opiniões e os professores deveriam conhecer seus alunos. Não foi à toa que o Lubienska logo se destacou no cenário educacional da cidade. Revendo as formas tradicionais de ensino que praticavam a submissão e a passividade dos alunos no processo de aprendizagem, tornou-se um espaço democrático onde todos participam com suas ideias, críticas e sugestões. Entende que a aprendizagem escolar se constrói através das interações que ocorrem entre os professores e alunos e entre estes e seus pares, procurando promovê-las, em seu cotidiano, de forma que ocorra de maneira significativa para todos os alunos e alunas.
Percebe o ensino como uma ajuda necessária à construção dos conhecimentos produzidos pela humanidade, ao longo de sua história. Volta sua atenção às diferenças individuais, acreditando que as aprendizagens dependem das características singulares de cada aprendiz.
O Lubienska em sua “praxis” trabalha no sentido de adequar suas propostas às possibilidades reais de cada aluno e aluna, lançando desafios que os ajudem a avançar em seus conhecimentos, dirigindo seu trabalho no sentido da construção do saber; saber fazer e ser. Neste sentido, é importante que os alunos e alunas ao aprenderem, considerem como aprendizagem, não só o conteúdo, mas também a organização e atuação na busca do saber.
O O Instituto Helena Lubienska começou apenas com a educação infantil e já incluía crianças especiais em suas salas de aula. Ao longo dos anos, novas turmas foram sendo formadas em um processo gradativo. Em 1977 chegamos à primeira turma de 8ª série e, em 1997, inaugurávamos o Ensino Médio.
Acompanhando o desenvolvimento das pesquisas em educação, aprofundando os conhecimentos (através da formação contínua de seus funcionários) a respeito de novas teorias educacionais e empresariais e adotando uma abordagem globalizante do homem, o Lubienska identifica-se, cada vez mais, com a teoria sócio-interacionista construtivista de ensino, convivendo, no entanto, com as diversas ideologias, metodologias e filosofias e mantendo diálogo aberto ao homem daqui e de agora.
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