ALÍVIO – O JOGO é um jogo educacional voltado para o aprendizado sobre a dor e seu gerenciamento.
É destinado a profissionais da saúde (médicos, fisioterapeutas, psicólogos, enfermeiros) e pacientes (principalmente com dor crônica musculoesquelética). A sua dinâmica é baseada nas respostas (certas ou erradas) que o jogador dá ao ser inquirido sobre os mais diversos temas relacionados à experiência da dor. Vencer o jogo, então, depende de acertar mais do que errar.
No ponto de partida, o jogador padece hipoteticamente de dor aguda, passageira por natureza. Daí em diante ele percorre um caminho de casas cujo fim da linha é a Dor Crônica – é o Caminho da Dor. O ir e vir do ícone do jogador ao longo desse percurso é governado, primeiro, pelos seus acertos ou erros ao responder perguntas; e segundo, pelo arbítrio de uma roleta acionada após o jogador ser informado do seu resultado ao responder cada pergunta. Os pontos que a roleta indicar determinam a movimentação para cima ou para baixo do ícone no percurso. Ele cai na direção da Dor Crônica, e sobe na direção oposta.
Ao longo do Caminho da Dor, e dependendo de onde o ícone pousar, há chances de sair do Caminho da Dor e ingressar num outro percurso que conduz à recuperação total – o ponto em que o jogador é declarado vencedor – eis o Caminho da Recuperação.
Independentemente da mecânica do jogo antes mencionada, há também imprevistos, fatores aleatórios e novas interrogantes que também influenciam a movimentação do ícone, seja para cair, seja para ascender.
O jogo permite enfrentar um competidor virtual e somente termina quando o jogador vence ou perde em definitivo. O banco de perguntas é suficientemente robusto e o seu completo esvaziamento é improvável.
É destinado a profissionais da saúde (médicos, fisioterapeutas, psicólogos, enfermeiros) e pacientes (principalmente com dor crônica musculoesquelética). A sua dinâmica é baseada nas respostas (certas ou erradas) que o jogador dá ao ser inquirido sobre os mais diversos temas relacionados à experiência da dor. Vencer o jogo, então, depende de acertar mais do que errar.
No ponto de partida, o jogador padece hipoteticamente de dor aguda, passageira por natureza. Daí em diante ele percorre um caminho de casas cujo fim da linha é a Dor Crônica – é o Caminho da Dor. O ir e vir do ícone do jogador ao longo desse percurso é governado, primeiro, pelos seus acertos ou erros ao responder perguntas; e segundo, pelo arbítrio de uma roleta acionada após o jogador ser informado do seu resultado ao responder cada pergunta. Os pontos que a roleta indicar determinam a movimentação para cima ou para baixo do ícone no percurso. Ele cai na direção da Dor Crônica, e sobe na direção oposta.
Ao longo do Caminho da Dor, e dependendo de onde o ícone pousar, há chances de sair do Caminho da Dor e ingressar num outro percurso que conduz à recuperação total – o ponto em que o jogador é declarado vencedor – eis o Caminho da Recuperação.
Independentemente da mecânica do jogo antes mencionada, há também imprevistos, fatores aleatórios e novas interrogantes que também influenciam a movimentação do ícone, seja para cair, seja para ascender.
O jogo permite enfrentar um competidor virtual e somente termina quando o jogador vence ou perde em definitivo. O banco de perguntas é suficientemente robusto e o seu completo esvaziamento é improvável.
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